Na Letónia, 65% das pessoas acreditam que é impossível enriquecer trabalhando honestamente e no espaço de um ano 5% dos cidadãos mais afluentes deixaram o país porque a nação estava a ir na direção errada.
Então entrou em cena Velta Krivmane, diretora executiva da Fundação Báltica de O Caminho para a Felicidade e Ilze Apsa, a Diretora Executiva de O Caminho para a Felicidade Letónia. Foram distribuídos 200 000 folhetos de O Caminho para a Felicidade, incluindo 60 000 exemplares em 350 escolas — abrangendo 31% das escolas da nação.
Apsa diz: “Através deste projeto estou a voltar para a escola para poder ajudar crianças, professores, pais e até mesmo o Ministério da Ciência e da Educação.”